Noite musical e jantar árabe dos Embaixadores de Turismo do Rio
Rádio Metropolitana
segunda-feira, 20 de outubro de 2025
Noite musical e jantar árabe dos Embaixadores de Turismo do Rio
Hiperconectados, hiperdesatentos
CONVERSAS PSICANALÍTICAS COM O DR. EDUARDO BAUNILHA
HIPERCONECTADOS, HIPERDESATENTOS
A internet é só uma das possibilidades que o homem contemporâneo tem para viver milhões de “práticas”, às quais o homem médio de mil anos atrás não tinha acesso algum. Nosso cérebro é maciçamente remodelado por tal exposição – mas também pela leitura, televisão, videogames, eletrônica moderna, música contemporânea, “ferramentas” contemporâneas etc. Michael Merzenich
Norman Doidge, autor do interessante O Cérebro que se transforma, disserta sobre a plasticidade cerebral, nos orientando na direção do conhecimento da capacidade de adaptação pelas quais passamos, tendo como base as múltiplas experiências que vivenciamos todo o tempo.
Neste bojo, incluímos a cultura que nos rodeia. Na cultura, tem a internet que nos assalta todo o tempo, nos modificando, ao forçar uma adaptação constante, sem chance de escapatória.
Mas, como já vimos em outras conversas psicanalíticas, devemos ser vigilantes. Fazer parte de uma cultura não significa se render a tudo, da maneira como ela nos apresenta. Veja um dado que nos elucida muitos questionamentos: a televisão é um aparelho que faz parte da nossa cultura. Um estudo com 26 mil crianças mostrou que a exposição precoce a este aparelho pode trazer problemas futuros. Por exemplo: se crianças de 1 a 3 anos estiverem muito expostos a este dispositivo, certamente terão dificuldades em regular os impulsos em uma fase posterior da infância. E tem mais: para cada hora de TV que os bebês assistiam a cada dia, aumentava em 10% a probabilidade de desenvolverem graves dificuldades de atenção aos 7 anos de idade (DOIDGE, 2024).
E preste atenção: a pesquisa está relatando a experiência com televisão. Imagina que o celular tem ainda mais sucesso entre as pequenas pessoas de hoje em dia.
Como Doige (2024) mesmo relata, a televisão, os videogames, clips de música e podemos acrescentar também os celulares, com suas múltiplas oportunidades de entretenimento, desenrolam-se em um ritmo muito mais rápido do que a vida real e pior, estão ficando cada vez mais rápidos, o que leva as pessoas a desejarem ainda mais rapidez nessas mídias. E o que isso significa? Não conseguimos mais lidar com a calmaria, estando constantemente hiperconectados e, consequentemente, hiperdesatentos.
E Doidge (2024,p. 329) acrescenta: “o preço a pagar é a dificuldade crescente em atividades como ler, manter uma conversa complexa ou assistir às aulas”.
Diante do exposto, que sigamos pensando e mudando...
Um grande abraço para você!
Instagram: eduardo_baunilha_psicanalista
Youtube: @conversaspsicanalíticas
sexta-feira, 17 de outubro de 2025
Existe um investimento melhor que outro?
Existe um investimento melhor que outro?
Na prática, as alternativas de investimento disponíveis no mercado são muitas. Os especialistas costumam dizer que não existe o "melhor" investimento, mas sim o investimento "mais adequado", a cada perfil, objetivo e até o risco que possa haver, ainda que eventualmente. Então, como traçar o perfil mais adequado?
A educação financeira é o meio de promover esses conhecimentos e informações, não só sobre comportamentos básicos que contribuem para melhorar a qualidade de vida das pessoas, mas ainda um instrumento para se garantir o desenvolvimento econômico.
"Sem dúvida, a qualidade das decisões financeiras das pessoas (investidores) influencia a economia como um todo", comenta Conrado Lima, CIO da Care Multi-Family Office, conceituada empresa com sede em São Paulo, que tem em sua carteira de clientes mega investidores, além de gerir grande fortunas, tanto no Brasil como no exterior.
Segundo o executivo a relação citada está intimamente ligada a problemas como os níveis de endividamento e de inadimplência das pessoas, e a capacidade de investimento nos próprios países. "Por isso é preciso entender o conceito, as características e as modalidades dos investimentos, para que se possa escolher a aplicação mais adequada ao perfil e necessidades daqueles que desejam investir suas economias, às vezes fruto de uma vida inteira de trabalho", pontua Conrado.
O CIO da Care Multi-Family Office lembra que é preciso experiência para tratar estratégias na prevenção e proteção dos recursos. "Entender os riscos financeiros e quais as medidas de prevenção e proteção adequadas para cada situação é fundamental. Essa é principal tarefa do gestor de investimentos que atua com responsabilidade: dar provas de tranquilidade ao cliente, mostrando possibilidades e a conveniência e a variedade de caminhos a seguir", diz Conrado Lima.
O certo é que a realização de sonhos não acontece por acaso: é fruto de escolhas que fazemos para torná-los reais. "Estar qualificado para o bom uso do sistema financeiro, reduzir o risco do investidor cair em fraudes, preparar o caminho para a realização de sonhos, enfim, tornar a vida melhor e próspera, é a nossa principal missão", conclui o executivo da Care MFO.
"Entender o conceito, as características e as modalidades dos investimentos é fundamental", ensina Conrado Lima, CIO da Care Multi-Family Office
quinta-feira, 16 de outubro de 2025
Formas funcionais, materiais duráveis e despojados
Formas funcionais, materiais duráveis e despojados
"A arquitetura moderna consolidou-se a partir da busca por formas puras, funcionais e 'honestas', expressas por meio de materiais despojados e duráveis, como o vidro, o concreto e o aço". A avaliação é da arquiteta Dorys Daher, que acrescenta: "Esses elementos traduzem a essência estrutural das edificações e permitem soluções espaciais amplas, iluminadas e integradas com o exterior".
A profissional, que mantém um concorrido escritório em Ipanema, no Rio de Janeiro (o DG Arquitetura - www.dgarquitetura.com.br), explica que no contexto contemporâneo, esses materiais ganham novos significados quando associados a conceitos de sustentabilidade, eficiência energética e redução de impacto ambiental.
"Os projetos atuais se desenvolvem sob o princípio do design responsável, que considera o ciclo de vida dos materiais e adota sistemas construtivos voltados à economia de recursos e à otimização dos materiais. A transparência do vidro é aproveitada para maximizar a iluminação natural; o concreto é utilizado de forma racional, como estrutura e acabamento; e o aço, reciclável e leve, possibilita flexibilidade e precisão construtiva", comenta Dorys Daher.
Segundo a arquiteta, entre as inovações mais significativas destaca-se o uso da madeira "engenheirada". "Trata-se da madeira de florestas de reflorestamento, que passa por um processo industrializado para aprimorar sua resistência, estabilidade e durabilidade. Além de alta resistência e desempenho técnico, a madeira 'engenheirada' possui a capacidade de sequestrar carbono da atmosfera. Essa característica transforma a construção em um reservatório de carbono, reforçando a importância do setor da construção civil contribuindo - positivamente - para as mudanças climáticas".
Dorys sentencia: "A arquitetura moderna sustentável, portanto, alia estética, tecnologia e consciência ambiental. O resultado é uma produção arquitetônica que expressa leveza e racionalidade em sua forma. Enfim, uma arquitetura que não apenas abriga, mas dialoga com o meio ambiente e o futuro".
Recursos arquitetônicos com vidro, concreto e aço ganharam novos significados
A mentira da competição feminina
A mentira da competição feminina
Vamos ser sinceras. A competição feminina que a gente vê por aí... ela existe por causa de uma mentira. E eu vou te explicar exatamente qual é essa mentira.
Pensa comigo, você já teve aquela amiga "fura-olho"? Aquela que te humilhou ou te julgou pelas costas? Por que essa competição entre nós é tão comum? Pense em todas as vezes que você foi ferida por outra mulher...
O fato é o seguinte, não nascemos com essa competição dentro da gente. Ela é ensinada, sendo um fenômeno complexo influenciado por uma mistura de fatores históricos, sociais, econômicos e psicológicos que nos cercam.
Fomos ensinadas a acreditar numa coisa muito perigosa, que se uma mulher ganha, nós perdemos. Que se ela brilha, o nosso brilho automaticamente diminui. É essa mentalidade que nos faz fofocar, nos faz julgar e, pior... nos faz torcer contra.
É essa pressão que, em alguns casos, até gera a "Síndrome da Abelha Rainha" (Queen Bee Syndrome). Sabe aquela mulher em posição de poder, que se recusa a ajudar as outras a ascender ou que as julga de forma crítica? Ela age assim porque internalizou o modelo de sucesso masculino, e vê a presença de outras mulheres como uma ameaça à sua singularidade e à sua posição duramente conquistada.
Mas isso tudo é falso! Essa é a mentira da escassez. A verdade é que a vitória de uma mulher não rouba a sua chance. O sucesso da sua colega, da sua amiga, de qualquer outra mulher, não é uma ameaça ao seu valor. Pelo contrário! Ele só prova que é possível!
Nossas filhas precisam saber disso! Nós, mães, temos o poder de mudar esse jogo. Quando a sua filha elogia ou defende outra garota, ela não está só fortalecendo a outra. Ela está fortalecendo a si mesma, construindo a própria segurança e autoconfiança.
E tem um bônus científico: elogiar alguém ativa o sistema de recompensa no seu próprio cérebro! Você sente o prazer da dopamina ao ver a reação positiva da outra pessoa. Ser aliada é bom para você!
Você quer criar uma mulher que não fira os outros? Quer que ela seja um porto seguro? Pratique a sororidade na sua casa, ensinando a empatia. A regra de ouro é: "E se fosse comigo?" A sororidade é nunca humilhar, nunca julgar... é oferecer suporte e segurança. Não crie uma mulher causadora de feridas. Crie uma aliada!
Divulgação
Débora Máximo é influencer e graduanda em Psicologia
quarta-feira, 15 de outubro de 2025
Sucesso absoluto: Espaço Luxury da Festuris tem 100% das cotas vendidas 30 dias antes do evento
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terça-feira, 14 de outubro de 2025
Metropolitana FM: A Rádio Que Conquista o Brasil
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